Ciberjornalismo na maior festa tecnológica do país de 2008?
A Campus Party ontem foi anunciada como o maior evento tecnológico não do país, mas do mundo. O que certamente é um exagero, vide alguns eventos festivos-tecnológicos que ocorrem nos Estados Unidos, algumas feiras e afins.
Mas que seja senão o maior, o mais significativo do Brasil em 2008. E em um evento deste porte, com mais de 3 mil pessoas circulando pela área restrita - onde se encontram as bancadas de computadores (CompusBlog, BarCampus, Criatividade, Desenvolvimento, Games, Modding, Robótica, Software Livre e Astronomia); os palcos com as palestras e o que compõe efetivamente este evento: as diversas comunidades de ativistas ou de utilizadores de internet - e com vários e vários jornalistas, senão cobrindo participando ativamente (blogueiros, vinculados a ONGs, a instituições), não há discussões sobre Ciberjornalismo.
Então, o espaço por excelência coleguinhas acabou ficando o CampusBlog, mas ciberjornalista não é blogueiro. Este pode ser ciberjornalista, se assim desejar e - efetivamente - praticar.
Questões mais amplas como Jornalismo Participativo, incorporação de blogs pela grande imprensa, surgimento dos blogs jornalísticos, delimitações entre um blog e outras ferramentas de publicação, categorizações de blogs; e mais específicas como o que caracteriza um blog como jornalístico, o que é notícia ou o que é informação, diferenças entre informação e conteúdo, dentre outras ficaram à margem.
Ontem, durante a palestra de Edney Souza, do Interney, um dos mais conhecidos blogueiros do país, com dicas de "como ser um blogueiro de sucesso e influenciar pessoas", ficou evidente a necessidade de discussões em pouco mais específicas sobre Ciberjornalismo.
Afinal, temos bons estudos e boas práticas neste país em Ciberjornalismo para quê? Para avnaçarmos ou para definirmos áreas estanques ou nichos. A discussão da dicotomia entre teoria e prática no jornalismo é dos anos de 1970. Época que talvez a maioria das pessoas ali ou tenham nascido ou somente ouviram falar pelas cores brilhantes, roupas extravagantes ou pelo glam rock ou porque devia ser difícil viver sem internet.
Mas que seja senão o maior, o mais significativo do Brasil em 2008. E em um evento deste porte, com mais de 3 mil pessoas circulando pela área restrita - onde se encontram as bancadas de computadores (CompusBlog, BarCampus, Criatividade, Desenvolvimento, Games, Modding, Robótica, Software Livre e Astronomia); os palcos com as palestras e o que compõe efetivamente este evento: as diversas comunidades de ativistas ou de utilizadores de internet - e com vários e vários jornalistas, senão cobrindo participando ativamente (blogueiros, vinculados a ONGs, a instituições), não há discussões sobre Ciberjornalismo.
Então, o espaço por excelência coleguinhas acabou ficando o CampusBlog, mas ciberjornalista não é blogueiro. Este pode ser ciberjornalista, se assim desejar e - efetivamente - praticar.
Questões mais amplas como Jornalismo Participativo, incorporação de blogs pela grande imprensa, surgimento dos blogs jornalísticos, delimitações entre um blog e outras ferramentas de publicação, categorizações de blogs; e mais específicas como o que caracteriza um blog como jornalístico, o que é notícia ou o que é informação, diferenças entre informação e conteúdo, dentre outras ficaram à margem.
Ontem, durante a palestra de Edney Souza, do Interney, um dos mais conhecidos blogueiros do país, com dicas de "como ser um blogueiro de sucesso e influenciar pessoas", ficou evidente a necessidade de discussões em pouco mais específicas sobre Ciberjornalismo.
Afinal, temos bons estudos e boas práticas neste país em Ciberjornalismo para quê? Para avnaçarmos ou para definirmos áreas estanques ou nichos. A discussão da dicotomia entre teoria e prática no jornalismo é dos anos de 1970. Época que talvez a maioria das pessoas ali ou tenham nascido ou somente ouviram falar pelas cores brilhantes, roupas extravagantes ou pelo glam rock ou porque devia ser difícil viver sem internet.
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