Jornalismo cidadão com copyright
O Boca do Povo, que começa a funcionar hoje na Bahia, busca a publicação de informações via usuário através do que denomina de jornalismo cidadão. Dan Gillmor trata o jornalismo cidadão da mesma forma que Bowman e Willis consideram o jornalismo participativo, ou seja, como a participação dos usuários no processo de produção informacional, com produtores e consumidores interagindo sem um controle central das informações.
Para publicar no Boca do Povo, o usuário precisa se cadastrar, informando seus dados pessoais. Após, entra na página do publicador propriamente dito, escolhe a editoria e preenche as perguntas do lead jornalístico simplificado: quem, o que, quando, como, onde e porquê. Um mecanismo, de acordo com seus propositores, facilitador da composição da informação. Há a possibilidade de inclusão de uma foto por texto.
O site pertence à empresa Boca do Povo, com todos os direitos reservados. Inclusive, há um detalhado termo de cessão do conteúdo a ser acordado no momento do cadastro.
Em um estado com alto índice de exclusão digital, mas com uma capital razoavelmente incluída, vale acompanhar a iniciativa para ver se o veículo conseguirá sair da agenda do jornalismo da mídia tradicional na Bahia.
Será que os usuários dos Infocentros participarão? Será que sua prática poderá ser caracterizada como jornalismo cidadão / participativo / colaborativo? Ou será somente mais uma forma de agregar informações para serem utilizadas como moeda de valor?
Para publicar no Boca do Povo, o usuário precisa se cadastrar, informando seus dados pessoais. Após, entra na página do publicador propriamente dito, escolhe a editoria e preenche as perguntas do lead jornalístico simplificado: quem, o que, quando, como, onde e porquê. Um mecanismo, de acordo com seus propositores, facilitador da composição da informação. Há a possibilidade de inclusão de uma foto por texto.
O site pertence à empresa Boca do Povo, com todos os direitos reservados. Inclusive, há um detalhado termo de cessão do conteúdo a ser acordado no momento do cadastro.
Em um estado com alto índice de exclusão digital, mas com uma capital razoavelmente incluída, vale acompanhar a iniciativa para ver se o veículo conseguirá sair da agenda do jornalismo da mídia tradicional na Bahia.
Será que os usuários dos Infocentros participarão? Será que sua prática poderá ser caracterizada como jornalismo cidadão / participativo / colaborativo? Ou será somente mais uma forma de agregar informações para serem utilizadas como moeda de valor?
Labels: Boca do Povo, jornalismo cidadão, Jornalismo Participativo, Salvador
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