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Percepções e aspectos advindos da pesquisa doutoral "Sistemas automatizados de publicação de conteúdos no Ciberjornalismo: modelos de composição e de arquiteturas da informação na elaboração de produtos jornalísticos digitais", realizada no GJOL, Ciberpesquisa, PósCom-UFBA
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"Eles me mal-subestimaram."
(Bush inventou a palavra 'misunderestimated')
Bentonville, Arkansas, 6 de novembro de 2000
"Não há dúvida de que no minuto em que eu fui eleito, as nuvens de tempestade no horizonte estavam chegando quase diretamente sobre nós."
Washington, 11 de maio de 2001
"Eu quero agradecer ao meu amigo, o senador Bill Frist, por se juntar a nós hoje. Ele se casou com uma menina do Texas, eu quero que vocês saibam. Karyn está conosco. Uma menina do Oeste do Texas, exatamente como eu."
Nashville, Tennessee, 27 de maio de 2004
Sobre política externa
"Há um século e meio, os Estados Unidos e o Japão formam uma das maiores e mais duradouras alianças dos tempos modernos."
(Bush se esquecendo da Segunda Guerra Mundial)
Tóquio, 18 de fevereiro de 2002
"A guerra contra o terror envolve Saddam Hussein por causa da natureza de Saddam Hussein, da história de Saddam Hussein, e a sua determinação de aterrorizar a si mesmo."
Grand Rapids, Michigan, 29 de janeiro de 2003
"Eu acho que a guerra é um lugar perigoso."
Washington, 7 de maio de 2003
"O embaixador e o general estavam me relatando sobre a – a grande maioria dos iraquianos querem viver em um mundo pacífico e livre. E nós vamos achar essas pessoas e levá-las à Justiça."
Washington, 27 de outubro de 2003
"Sociedades livres são sociedades cheias de esperança. E sociedades livres serão aliadas contra os poucos odiosos que não têm consciência, que matam ao gosto de um chapéu."
Washington, 17 de setembro de 2004
"Você sabe, uma das partes mais difíceis do meu trabalho é conectar o Iraque à guerra ao terrorismo."
Washington, 6 de setembro de 2006
Sobre educação
"Ler é básico para todo o aprendizado."
Reston, Virginia, 28 de março de 2000
"Como governador do Texas, eu estabeleci altos padrões para as nossas escolas públicas, e eu cumpri esses padrões."
Entrevista à CNN, 30 de agosto de 2000
"Você ensina uma criança a ler, e ele ou ela ('he or her' em inglês, em vez do correto: 'he or she') vai conseguir passar em um teste de escrita."
Townsend, Tennessee, 21 de fevereiro de 2001
Sobre economia
"Eu entendo o crescimento dos negócios pequenos. Eu fui um."
Entrevista ao New York Daily News, 19 de fevereiro de 2000
"É claramente um orçamento. Tem muitos números nele."
Entrevista à agência de notícias Reuters, 5 de maio de 2000
"Eu continuo confiante em Linda. Ela será uma ótima secretária de Trabalho. Do que eu li na imprensa, ela é perfeitamente qualificada."
Austin, Texas, 8 de janeiro de 2001
"Primeiro, deixe-me esclarecer bem, pessoas pobres não são necessariamente assassinos. Só porque você não é rico, não significa que você está disposta a matar."
Washington, 19 de maio de 2003
Sobre saúde
"Eu não acho que nós devamos ser sublimináveis sobre a diferença entre nossos pontos de vista sobre remédios que exigem prescrição."
(Bush inventou a palavra 'subliminable')
Orlando, Flórida, 12 de setembro de 2000
"Doutores demais estão deixando o negócio. Muitos obstetras e ginecologistas não estão podendo praticar o seu amor às mulheres pelo país."
Poplar Bluff, Missouri, 6 de setembro de 2004
Sobre tecnologia
"Seria um erro para o Senado americano permitir que qualquer tipo de clonagem humana saísse daquela sala."
Washington, 10 de abril de 2002
"A informação está em movimento. Você sabe, o noticiário da noite é uma forma, é claro, mas também está se movimentando pela blogosfera e através das internets."
Washington, 2 de maio de 2007
Sobre governar
"Eu tenho uma visão diferente de liderança. Uma liderança é alguém que consegue unir as pessoas."
Bartlett, Tennessee, 18 de agosto de 2000
"Eu sou o decisor, e eu decido o que é melhor."
Washington, 18 de abril de 2006
"E a verdade é que muitos relatórios de Washington nunca são lidos por ninguém. Para mostrar como este é importante, eu o li e Tony Blair o leu."
Sobre o relatório Baker-Hamilton, em Washington, 7 de dezembro de 2006
"A única coisa que posso dizer é que quando o governador liga, eu atendo o telefone."
San Diego, Califórnia, 25 de outubro de 2007
"Eu já terei morrido há anos antes que alguma pessoa esperta descubra o que aconteceu dentro do Salão Oval."
Washington, 12 de maio de 2008
Sobre outros assuntos
"Eu sei que os seres humanos e os peixes podem coexistir pacificamente."
Saginaw, Michigan, 29 de setembro de 2000
"Famílias são onde a nossa nação encontra esperança, onde as asas viram sonhos."
LaCrosse, Wisconsin, 18 de outubro de 2000
"Aqueles que entram no país ilegalmente violam a lei."
Tucson, Arizona, 28 de novembro de 2005
"Isso é George Washington, o primeiro presidente, é claro. O que é interessante sobre ele é que eu li três – três ou quatro livros sobre ele no último ano. Isso não é interessante?"
Washington, 5 de maio de 2006
Os bushismos foram elaborados pela BBC
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Labels: Barack Obama, Eleições Estados Unidos, Martin Luther King
O New York Times divulgou hoje o quarto capítulo do vídeo "Escolhendo um presidente" que retrata a construção da campanha presidencial nos Estados Unidos. Com as longas fila de votação e a emoção dos eleitores em belíssimas fotos que compõem os discurso de McCain e de Obama - já como canditados derrotado e eleito - "Presidente eleito" conclui uma narrativa centrado no eleitor.
O primeiro capítulo, "Cenário", apresenta o começo da campanha oficial, em fevereiro deste ano, e a alteração de comportamento dos eleitores americanos. Com foto e estado indicado, as pessoas justificam sua ida às urnas nas prévias da super terça (quando um grande número de estados americano escolhe os candidatos oficiais dos partidos). Como a presença do eleitor foi recorde, a narrativa retorna a 2006 para explicar o porquê de McCain e Obama terem sido os eleitos. A palavra "mudança" foi a chave de ambas candidaturas.
"Os candidatos" fala de como McCain e Obama são percebidos pelos americanos em função de suas histórias de vida, posicionamentos políticos e estratégias pessoais. Com belas fotos e vídeos de programas televisivos, discursos e debates, a narração conduz à nomeação e escolha de seus vices. Com a crise econômica, as campanhas mudam suas estratégias e Obama começa a se destacar.
Em "Os eleitores", questões como a falta de experiência de Obama e o ineditismo de uma candidatura negra em um país marcado pela luta de igualdade racial aparecem nos depoimentos. Nas fotos e declaração do fotógrafo que acompanhou a campanha de Obama, a verdadeira face dos afro-americanos aparece: emoção mediante o momento histórico de poder eleger um presidente negro. Por outro lado, os eleitores republicanos se dividiam entre apoio e aceitação a McCain, em função dele ser mais liberal, até a entrada da consevadora Sarah Palin. Diferentes pessoas declaram seus votos a um ou ao outro candidato.
No capítulo final, o presidente está eleito. E a beleza das fotografias em narração supera a alegria dos shows ou as falas dos discursos. A menina branca apoiando a mão de Obama que se entrelaça a outra; a moça negra que conforta o rapaz branco quando se ouve McCain aceitando a vitória de Obama; os olhos tristes e afetuosos das senhoras quando ouvem sobre a necessidade de apoio e união para o bem do país; as mãos, as cabeças, os símbolos, o choro dos eleitores de Obama. A esperança em forma de oração; o cansaço da espera; o sorriso, os braços, a alegria da vitória; a mistura de raças; a diversidade.
Boas narrativas constroem mitos, mas não fazem líderes.Labels: Barack Obama, Eleições Estados Unidos, New York Times, vídeo
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