Reunião informal de jornalistas no Campus Party
Após a mesa "Jornalismo e a Nova Economia", alguns jornalistas se reuniram no espaço do CampusBlog para conversar sobre questões relativas ao Ciberjornalismo. Aquelas mesmas surgidas na apresentação do Interney.
Ao ser instigada a falar, comentei minhas preocupações com a formação jornalística, mas sobretudo com o distanciamento entre prática, estudos e mercado.
A idéia seria a de se discutir ciberjornalismo mesmo, conforme explicado aí abaixo, em todos os seus aspectos. Porém, como fazer isso sem definir temáticas, sem se ter exemplos brasileiros fundamentados da utilização internet, sem sequer termos uma noção clara do que falamos com ciberjornalismo, jornalismo digital, blogueiro ou qualquer outro termo relacionado ao ciberespaco e às praticas advindas da cibercultura.
Qualquer área para avançar necessita de definições, de clareza de compreensão.
Quem chamou os jornalistas para a discussão foi Ceila Santos, que relatou a experiência do Desabafo de Mãe.
Muito boa a participacao de Pedro Dória nestas discussoes - e na cobertura do evento. Sem receios de posicionar-se, mesmo sabendo que a oposição morava ao lado na figura de Cardoso. :-)
Então, como podemos falar sobre a internet, a blogosfera, o ciberjornalismo a partir de exemplos brasileiros? Como podemos falar de ciberjornalismo evidenciando o que acontece aqui e para além de achismos?
Muito provavelmente com pesquisa, análise ou, no caso jornalístico, com apuração bem feita.
Com dados e informações prévias da prática do ciberjornalismo brasileiro, podemos pensar em sistemas de produção e em modelos de negócio a serem aplicados e replicados.
Quem tiver interesse, e-mail-me.
Ao ser instigada a falar, comentei minhas preocupações com a formação jornalística, mas sobretudo com o distanciamento entre prática, estudos e mercado.
A idéia seria a de se discutir ciberjornalismo mesmo, conforme explicado aí abaixo, em todos os seus aspectos. Porém, como fazer isso sem definir temáticas, sem se ter exemplos brasileiros fundamentados da utilização internet, sem sequer termos uma noção clara do que falamos com ciberjornalismo, jornalismo digital, blogueiro ou qualquer outro termo relacionado ao ciberespaco e às praticas advindas da cibercultura.
Qualquer área para avançar necessita de definições, de clareza de compreensão.
Quem chamou os jornalistas para a discussão foi Ceila Santos, que relatou a experiência do Desabafo de Mãe.
Muito boa a participacao de Pedro Dória nestas discussoes - e na cobertura do evento. Sem receios de posicionar-se, mesmo sabendo que a oposição morava ao lado na figura de Cardoso. :-)
Então, como podemos falar sobre a internet, a blogosfera, o ciberjornalismo a partir de exemplos brasileiros? Como podemos falar de ciberjornalismo evidenciando o que acontece aqui e para além de achismos?
Muito provavelmente com pesquisa, análise ou, no caso jornalístico, com apuração bem feita.
Com dados e informações prévias da prática do ciberjornalismo brasileiro, podemos pensar em sistemas de produção e em modelos de negócio a serem aplicados e replicados.
Quem tiver interesse, e-mail-me.
Labels: blogs, Campus Party, cibercultura, ciberjornalimo, eventos
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